Uma Universidade que se pretende igualitária é aquela que possibilita uma efetiva contribuição de seus/suas diversos/as integrantes na política universitária.
Na estrutura política da UFPE, tem pouca participação no poder efetivo os segmentos de estudantes e técnico-administrativos (as), além de docentes que não ocupam cargos administrativos ou de gestão. É preciso possibilitar uma abertura democrática para a participação destes, e a paridade é um caminho para isto.
Estes elementos estão contidos em nosso programa, como pode ser observado em uma de nossas considerações voltadas para o segmento técnico-administrativo:
“A construção de conselhos deliberativos, de forma paritária, dará um salto de qualidade expressiva com a participação ativa da categoria”.
Neste aspecto, o que vale para o segmento técnico-administrativo serve também como estímulo à participação do segmento estudantil no processo democrático.
Na Estrutura Universitária em geral pautamos a possibilidade de “Criar os conselhos superiores e de centro organizados de forma paritária entre as três categorias”.
Isto foi o que nossos representantes defenderam no processo Estatuinte da UFPE.
Quando destacamos em nosso programa como deve ser a escolha e a estrutura de gestão do HC a ser retomado pela UFPE, é possível perceber que defendemos a paridade tanto enquanto metodologia de escolha (eleições), quanto na própria composição da gestão (conselho gestor), onde objetivamos:
Quando destacamos em nosso programa como deve ser a escolha e a estrutura de gestão do HC a ser retomado pela UFPE, é possível perceber que defendemos a paridade tanto enquanto metodologia de escolha (eleições), quanto na própria composição da gestão (conselho gestor), onde objetivamos:
- Defender, junto ao Conselho Universitário e a comunidade acadêmica, eleições paritárias para a superintendência do HC e seu Conselho Gestor;
- Implementar um Conselho Gestor, de constituição paritária (técnicos/as, docentes e estudantes) com a finalidade de deliberar políticas no Hospital;
Neste sentido, para nós da chapa Universidade Pública em Movimento, a paridade deve se colocar tanto enquanto prática nos processos eleitorais na escolha de representações (reitor/a, diretores/as de centro etc.), assim como deve se constituir enquanto estrutura que norteie as composições dos conselhos deliberativos.
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